Adicione aqui o texto do seu título

Com a Carta de Correção Eletrônica (CC-e), os erros da nota podem ser corrigidos, mas, nem todos os dados podem ser alterados.

Carta de correção

O que pode ser corrigido:

– CFOP, desde que não mude a natureza dos impostos;

– Descrição da Mercadoria;

– CST (Código de Situação Tributária), desde que não haja alteração de valores;

– Peso, volume, condição do item; (desde que não afete na quantidade do produto);

– Endereço do destinatário;

– Razão social do destinatário; ( só não pode alterar por completo;)

– Data de Saída (desde que seja na data de apuração do ICMS);

– Dados do Transportador;

– Dados adicionais.

O que não pode ser corrigido:

– Dados cadastrais do remetente ou do destinatário;

– Valor da operação;

– Base de cálculo;

– Diferença de preço;

– Alíquota e quantidade;

– Descrição da mercadoria que altere as percentual de impostos;

Como corrigir uma nota fiscal?

– A carta de correção eletrônica é feita por meio de um texto descritivo

– Então, você terá um ‘espaço’ para dizer tudo o que você quer alterar.

– Não há um ‘modelo’ para seguir ao fazer essa descrição, porém é importante fazê-la de uma forma clara e objetiva. Além de preencher no mínimo 15 caracteres e máximo 1000 no campo “novo valor” e não colocar acentos ou símbolos especiais.

Ex: “Altera-se o peso total de 200kg para 240kg”

Posso cancelar a nota?

Se você desejar realizar o cancelamento, ele deve ser feito antes de enviar a mercadoria e em menos de 24 horas, contados a partir do momento em que a nota é autorizada.

Ele deve ser realizado caso seja verificado algum erro de digitação, dos cálculos fiscais, ou se o cliente desistir da compra. 

Depois da nota ser cancelada, ela não pode ser recuperada.

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Fonte: Jornal Contábil

5 passos para a redução do risco fiscal

Reduzir o risco fiscal de uma empresa é um processo complexo, trabalhoso, mas possível. Veja como fazer:

1. Acompanhe a legislação tributária

As normas tributárias vigentes sofrem variações constantes e acompanhá-las é essencial para prevenir riscos fiscais. Contudo, conseguir orientações precisas sobre como seu negócio é afetado pelas mudança, nem sempre é fácil. Apesar de a internet ser inundada com textos sobre as alterações em obrigações principais e acessórias ou em suas bases de cálculo, uma simples pesquisa no Google apresentará opiniões divergentes e informações conflitantes sobre um mesmo tema.

Por isso, é essencial contar com uma fonte confiável de pesquisas e consultas. Outra possibilidade seria contratar um software que notifique o responsável pela área fiscal cada vez que surgir uma mudança nas esferas Municipais, Estaduais ou Federal que afete diretamente o CNPJ ou o CNAE da empresa. Se quiser saber mais sobre essa alternativa, confira nosso sistema de calendário de obrigações fiscais.

2. Automatize os processos internos

As empresas têm seguido a tendência de abandonar os processos manuais. Afinal, o controle manual de informações expõem o negócio a riscos relacionados à falha humana, inconsistências e duplicidades de dados, por exemplo.

Quando tratamos informações requeridas para realizar entregas de obrigações fiscais nenhum risco de falha pode ser aceito, pois as consequências podem ser graves para a empresa. Por isso, a automatização dos processos internos é fundamental.

Softwares especializados nos processos fiscais e tributários são a melhor alternativa para  garantir a acuracidade e a segurança das informações que o Fisco analisa.

3. Utilize ferramentas de gestão tributária

As ferramentas de gestão tributária são eficientes para manter o processo sob controle com possibilidade de customização de regras do sistema conforme as especificidades de cada negócio. De forma geral, essas ferramentas são capazes de:

  • Enviar lembretes de obrigações que devem ser cumpridas;
  • Integrar-se com o SPED Contábil e Fiscal;
  • Auxiliar na apuração de tributos;
  • Controlar os lançamentos.

Para acertar na escolha de um bom sistema de gestão tributária é preciso analisar se suas funcionalidades irão suprir todas as necessidades da sua empresa. Nessa hora é fundamental contar com uma consultoria especializada em tecnologias voltadas ao sistema tributário brasileiro.

4. Invista no treinamento dos profissionais

Os profissionais da área fiscal e contábil precisam ser preparados para realizar as entregas de obrigações e fazer auditoria tributária de forma efetiva. Sem dúvida, treinamento é a melhor opção para capacitar os colaboradores e padronizar o nível de conhecimento do grupo.

Lembrando que informação é a chave para evitar que tributos deixem de ser pagos ou que pagamentos indevidos sejam realizados.

5. Fique atento ao enquadramento na CNAE

CNAE é a sigla de Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Essa classificação é uma forma de padronizar os códigos e atividades econômicas, bem como os critérios de enquadramentos utilizados pelos órgãos responsáveis pela administração tributária brasileira.

Através do enquadramento do CNAE é possível verificar, por exemplo, se a sua empresa pode ou não optar pelo Simples Nacional. Fazendo isso, uma empresa pode recolher os tributos adequados e reduzir os gastos desnecessários com as tributações.

Acompanhando a legislação tributária, automatizando os processos internos, utilizando ferramentas para gestão de risco, investindo na qualificação dos profissionais e ficando atento ao enquadramento do CNAE, sua empresa estará no caminho certo para criar uma auditoria tributária eficiente,  reduzindo assim o seu risco fiscal.

Gostou desse artigo sobre os passos para reduzir o risco fiscal da sua empresa, por meio da Auditoria Tributária? Aproveite sua vista ao nosso blog para conhecer uma tecnologia que facilita o Compliance e auditoria de sua área fiscal. Solicite agora mesmo uma demonstração!

Fonte: GSW